Para quando a defesa da liberdade?

Saudações Liberais;

Como é do conhecimento de todos, a opressão e a luta contra a democracia levada a cabo pelo governo do Partido Comunista Chinês é uma realidade que, cada vez mais, retira as liberdades fundamentais e compromete o futuro das novas gerações.

À 15 dias, no debate quinzenal com o primeiro-ministro, o nosso deputado fez uma intervenção diferente e questionou o governo quanto à posição que este tomaria, em nome do nosso país, perante a atitude tirana da China comunista. 

Questionámos o Sr. Primeiro-ministro quanto à  posição do seu executivo acerca da retirada, à força, dos deputados pró-democracia do Parlamento de Hong Kong para que fosse reeleita a presidente da comissão da câmara pró-China. 

Questionámos ainda acerca das pessoas que a China envia para campos de reeducação e das retaliações em forma de limitação de importações que a China impôs a alguns países, nomeadamente à Austrália, apenas por estes terem questionado o papel da China nesta crise pandémica.

O governo chinês está-se a aproveitar do facto de a pandemia estar a ocupar grande parte dos assuntos mundiais para acabar com o estado de direito e com as liberdades em Hong Kong. Da bancada do PCP nada esperamos visto que foram estes os únicos que votaram contra o pesar pelas vítimas do massacre de Tiananmen e visto que o seu líder alega que é uma opinião que o facto de a Coreia do Norte ser ou não uma democracia. A obsessão ideológica do PCP é de tal forma inconsciente que estes são favoráveis a um massacre que ficou marcado nas páginas da histórica como um dos mais negros de sempre. O PCP é um partido de tal forma antidemocrático que considera a Coreia do Norte, onde os críticos do governo são perseguidos, a comunicação social é controlada pelo regime e o acesso à internet é limitado pelo Estado, uma democracia. De pessoas cujo conceito de democracia está bastante a leste do nosso não esperamos nada, mas de si Sr. Primeiro-ministro esperamos que não celebre qualquer acordo com a China tal como celebrou 17 no último ano, referenciando a China como parceiro preferencial. O seu governo Sr. Primeiro-ministro não tem a coragem de defender a liberdade e, por essa razão, defendeu estes acordos com grande tranquilidade. Desafiamo-lo a ter coragem de enfrentar o PCP e o comunismo e a condenar os crimes que o regime comunista chinês têm levado a cabo contra a democracia e contra as liberdades.

“Para nós a opção é clara: Portugal não pode ter como parceiro preferencial um regime ditatorial que viola sistematicamente os direitos humanos porque para nós os valores da democracia e da liberdade não estão à venda” – João Cotrim de Figueiredo 

Juntos somos alternativa!!!

O Liberalismo é a alternativa!!!

#aveiromaisliberal

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